Você sabe qual o método mais indicado para definir o preço de venda dos seus produtos?
A precificação certa pode gerar melhores resultados para o seu negócio sem que, necessariamente, ele tenha que aumentar o esforço comercial, sabia?
Por isso, saber como calcular o preço de venda do seu varejo é imprescindível para alcançar um melhor desempenho em sua empresa.
No entanto, ao contrário do que muitos podem pensar, precificar não é apenas “colocar uma margem sobre o custo”. É preciso conhecer os elementos que formam o preço de venda e como eles devem trabalhar juntos para chegar ao valor ideal.
A seguir, conversaremos mais sobre o tema. Acompanhe!
Preço de venda é o valor monetário que uma empresa estipula para seus produtos ou serviços. Basicamente, ele é formado por: custos, despesas e lucro (o que abordaremos em detalhes, mais a frente).
Além desses elementos, é necessário observar questões de mercado que influenciam a precificação; entre eles, estão: concorrência, sazonalidade e percepção de valor do comprador.
Vamos focar nos fatores centrais que formam o preço, está bem? Eles são determinantes para que a empresa opere de maneira saudável, cobrindo os seus gastos, e com lucro em sua atividade.
Veja, então, este passo a passo que preparamos para você:
A primeira etapa é saber quais são os custos do negócio. Esse gasto está diretamente relacionado à atividade central da empresa.
Dessa forma, se ela é uma fábrica, os custos estão atrelados à produção de bens. No caso do comércio, eles são gastos operacionais e de comercialização. Por fim, os custos dos prestadores de serviços estão ligados à execução do trabalho.
Os custos podem ser divididos em:
As despesas também são uma forma de gasto; mas, ao contrário dos custos, elas não estão diretamente associadas às tarefas centrais da empresa.
Um varejista, por exemplo, tem despesas com serviços de Contabilidade. O valor pago ao contador todo mês não está relacionado às vendas realizadas em seu balcão, percebe?
Alguns exemplos de despesas são: impostos, materiais para escritório e conta de telefone.
Até aqui, vimos como identificar custos e despesas - que são as saídas do caixa da empresa. Agora, vamos entender o elemento que traz a entrada de dinheiro para o negócio: o lucro.
Em termos gerais, o lucro é a quantia que “sobra” do preço de venda depois que os gastos foram pagos.
Com ele, a organização faz investimentos e melhorias internas e, ainda, remunera seus sócios, acionistas e outros envolvidos.
Ainda que seja um “excedente” após o pagamento das contas, o lucro precisa ser estimado.
Essa é uma decisão que cabe aos administradores e à alta gestão da empresa.
Mas, além de acompanhar o que foi decidido por estes profissionais, a companhia deve observar as práticas de mercado, em que cada segmento tem médias de margem de lucro.
Vale observar que a lucratividade pode se alterar segundo as estratégias do negócio e das categorias de itens, além de outros fatores.
Uma empresa pode abaixar a sua margem de lucro durante um determinado período a fim de alavancar a sua participação de mercado frente aos concorrentes, por exemplo.
É possível, ainda, determinar percentuais de lucro diferentes para produtos, marcas e categorias diversas, a fim de estabelecer os posicionamentos desejados.
Chegou o momento de falarmos sobre a precificação. Então, depois de apurar os 3 elementos que mencionamos, você deve usar esta fórmula:
Preço de venda = custos + despesas + lucro
Vamos supor que um lojista tenha adquirido uma mercadoria pelo valor de R$10. Suas despesas totais divididas pelo número de produtos vendidos ao mês é de R$5. O empresário espera ter um lucro de R$7,50 com a venda.
Então, a precificação deste item deverá ser:
Preço de venda = R$10 + R$5 + R$7,50 = R$22,50
Você já deve ter ouvido falar em markup, certo? Essa é uma maneira para calcular o preço que consiste em ter um índice multiplicador para aplicar aos custos do negócio.
Isto é, a organização determina um número que considera suficiente para cobrir despesas e para o lucro. Então, ela o utiliza sobre os gastos a fim de chegar a um preço final.
Se o custo de um item é R$ 8 e o markup é “2”, o preço deste produto será R$16 (ou R$8 x 2).
Apesar de ser uma técnica prática, ela pode não englobar adequadamente todos os gastos de um negócio.
Por isso, é importante ficar atento aos elementos de precificação para não sair no prejuízo, está bem?
Seria realmente muito bom para a empresa se os preços fossem formulados somente com estes dados, certo?
Afinal, os custos e as despesas seriam cobertos e a organização ainda teria o seu lucro garantido.
No entanto, sabemos que no mundo dos negócios, esse cenário está longe de ser real. Por isso, é importante estar atento à precificação dos concorrentes.
O preço praticado por eles é um termômetro do que os compradores estão dispostos a pagar pelos bens e serviços.
Além disso, acompanhar o que eles têm feito é uma forma de analisar com mais precisão se os valores da empresa estão dentro das margens aceitas pelo mercado.
Nesse sentido, o monitoramento da concorrência é necessário para a precificação das empresas a fim de validar os valores determinados.
Com a InfoPrice, o seu negócio pode monitorar os preços de mais de 50 mil empresas distribuídas por todo o país, sabia?
Então, calcule o preço de venda da sua organização de maneira mais precisa com o serviço de monitoramento do ISA - InfoPanel.
Mesmo em um cenário desfavorável para o comércio brasileiro, o atacarejo teve destaque de crescimento no ano de 2021, em plena pandemia do coronavírus, segundo levantamento feito pela McKinsey e obtido com exclusividade pelo Estadão.
O modelo vem ganhando espaço no Brasil entre hipermercados, supermercados, atacadistas e outras empresas do mesmo setor. Com seus preços baixos e autoatendimento (conhecido como cash and carry), o formato está sendo aderido pelo consumidor brasileiro.
Entretanto, manter o posicionamento e precificação tão agressivos exige bastante atenção dos empresários do atacarejo.
A seguir, vamos conversar sobre o cash and carry e como ele vem avançando no mercado brasileiro neste segmento que mescla atacado e varejo. Fique com a gente e confira!
Atacarejo é a palavra que reúne os termos “atacado” e “varejo”; e se refere a empresas que vendem produtos para os dois tipos de público ao mesmo tempo.
Fora do país, este tipo de comércio é conhecido como cash and carry - que, em tradução para o português, significa algo como “pegue e leve”.
O formato ganhou destaque com a fundação da Metro AG, em 1964, por Otto Beisheim. A loja alemã foi uma das pioneiras do segmento, internacionalizando o modelo norte-americano.
Em resumo, o conceito se refere às empresas que vendem no atacado e varejo, ao mesmo tempo, e que permitem o autosserviço no ponto de venda (PDV). Dessa forma, os clientes chegam, escolhem os itens e se dirigem ao caixa para finalizar a compra.
Justamente pelo baixo grau de serviços oferecidos ao comprador, o modelo de negócio tem menos gastos e, portanto, consegue manter níveis mais baixos de preço em relação a outros formatos.
O atacarejo tem custos entre 10% e 15% menores do que os demais tipos de empresas do setor, como aponta a Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço (ABAAS).
De acordo com SA Varejo, o cash and carry chegou no Brasil como um comércio de atendimento ao público de pequenos compradores de atacado e a famílias de baixa renda.
Com o passar dos anos, o atacarejo entrou no gosto dos brasileiros e conseguiu chegar a públicos com maior poder de compra e níveis altos de exigência.
Ainda segundo a SA Varejo, atualmente o atacarejo representa quase 30% do setor no país.
Para o comprador, o atacarejo é um espaço amplo onde ele pode comprar itens a preço de atacado (para aquisições de maior volume) ou a preço de varejo.
Mesmo neste último formato, a tendência é que os valores sejam menores do que em outros tipos de comércio, uma vez que o modelo tem custos mais baixos do que outros lojistas.
Mas, ao contrário do encontrado em hipermercados, supermercados e lojas de bairro, o cliente não tem acesso a serviços como a manipulação de alimentos ou a embalagem das compras.
Outra característica do atacarejo é que o seu sortimento é menor do que o mantido por lojistas dos demais formatos.
Além disso, os meios de pagamento tendem a ser mais restritos do que os oferecidos em outros tipos de comércio.
As limitações na oferta de itens e de serviços é uma maneira de conter gastos e manter preços menores do que o de outros modelos de negócio.
Entretanto, com o aumento e diversificação do público, a demanda por mais serviços também cresceu por parte dos brasileiros adeptos ao cash and carry.
Em entrevista à SA Varejo, o consultor Sandro Benelli pondera:
“Quando comecei em hipermercado, ele era parecido com o atacarejo. O consumidor exigiu mais serviços e o formato não conseguiu sobreviver. A curva de custos tem que ser baixa para não levar o modelo ao declínio, como ocorreu com o hiper”.
A adoção de novos serviços - como opção de carrinhos de compras menores e aceitação de muitas formas de pagamento - , e o crescimento da variedade dos itens são estratégias que precisam ser vistas com cautela pelo atacarejo brasileiro.
Como vimos, os preços baixos são um dos principais atrativos do cash and carry. Para manter as ofertas com valores abaixo dos outros segmentos, o atacarejo precisa estar sempre atento à sua precificação.
De forma resumida, podemos dizer que a formação do preço é baseada na soma dos custos, das despesas e do lucro desejado pela empresa, certo?
Considerando que os gastos do atacarejo são reduzidos, o segmento consegue obter vantagens na hora de precificar os seus itens.
Paulo Ferezin, da KPMG, acredita que o cash and carry precisa seguir estes números:
Para efeito de comparação, o custo operacional fica em torno de 20% do faturamento em outros tipos de comércio, segundo a SA Varejo.
Além de permanecer com gastos baixos, é preciso manter boas relações com os fornecedores. Geralmente, o atacarejo tem um restrito sortimento de produtos para que ele consiga negociar grandes volumes com as marcas e otimize seu ganho de escala.
Assim, quanto maior a compra, via de regra, menor será o custo final dos itens negociados. Consequentemente, menores serão os preços que chegam até o consumidor.
Outro elemento importante para o pricing do atacarejo é o acompanhamento da concorrência. Isto é, ele precisa monitorar os valores praticados por outros estabelecimentos cash and carry a fim de precificar melhor os seus produtos.
Com o monitoramento dos concorrentes, este tipo de comércio consegue verificar quais são os preços que estão ocorrendo no mercado e, ainda, pode negociar melhor com seus fornecedores.
Com o ISA - InfoPanel, atacarejos e outros tipos de comércio podem acompanhar os valores de cerca de 300 milhões de preços em mais de 50 mil estabelecimentos distribuídos em todo o Brasil.
Nossa ferramenta permite que lojistas tenham uma visão precisa sobre os preços do mercado, fornecendo dados valiosos para a sua precificação.
Então, conheça detalhes sobre a solução e experimente gratuitamente, agora mesmo, o ISA InfoPanel.
A Planilha de Precificação da InfoPrice é uma ferramenta gratuita no formato excel para os varejistas melhorarem suas estratégias de preço com confiança nas fórmulas e métodos.
Preparamos essa planilha para que você tenha mais segurança na hora de definir os seus preços e ainda conte com a vantagem de ser competitivo. Queremos que você garanta os melhores preços para o seu negócio com base em dados de mercado.
É de conhecimento que formular preços apenas por markup e olhando a operação interna não traz os melhores resultados e deixa de analisar dados extremamente importantes para o crescimento do seu negócio.
Primeiro você irá precisar separar as identificações da Loja e do Produto. No caso da Loja podem ser números, CNPJ ou descrição. Já no Produto você precisará do GTIN ou EAN do produto e a sua descrição.
Além disso, você precisa ter o PMZ (Preço Margem Zero), o valor de custo sem margens do produto. Também precisará inserir o preço vigente.
Automaticamente, a planilha fará o cálculo da margem atual e aqui você completa a primeira etapa, que como controle funciona muito bem. Mas nós queremos que você atinja seu potencial máximo, então veja abaixo como usar sua planilha para precificar por competitividade.
Este modelo de precificação, permite que o varejista se mantenha competitivo em relação à concorrência direta, ou seja, os competidores que realmente devem ser levados em consideração.
Ressalta-se a importância do varejista conhecer seu índice de competitividade (CPI) em relação à média de seus concorrentes. O cálculo é uma comparação do próprio preço e o preço da média dos concorrentes diretos.
O CPI indica em porcentagem quanto acima ou abaixo está o seu preço. Lembrando que se estiver acima de 100% significa que seu preço está mais caro que os seus concorrentes. Menos de 100% está mais barato e igual a 100%, você e seus concorrentes possuem o mesmo preço.
Além disso, você precisa conhecer bem quem são os seus concorrentes diretos. Saiba como definir quem são os seus concorrentes aqui.
Preço do varejo/Preço da Concorrência
CPI = 9,99/8,79 = 1,13 ou seja, 13% acima da média dos preços dos concorrentes
Precificar sobre a concorrência, requer que o varejista tenha em mente qual posicionamento deseja adotar, ou seja, trabalhará com preços iguais, acima ou abaixo.
Ex: Sua estratégia é ser mais barato e por isso adota uma competitividade de 99%, ou seja, 01% mais barato.
Cálculo do preço sugerido para um CPI de 99% em relação ao mercado.
Preço do concorrente x 0,99 = seu preço deveria ser R$ 8,70
Neste modelo não se considera o PMZ - Preço Margem Zero ou qualquer custo indireto ligado ao produto.
Agora que você já entendeu a importância de ser mais competitivo, vamos contar para você como usar a planilha de precificação neste módulo.
Para conseguir a margem e preço de venda de acordo com o CPI com base nos dados da concorrência, você vai precisar dos preços médios dos produtos dos seus concorrentes e qual o CPI desejado para sua empresa em cada produto.
O primeiro é muito importante e decisivo, inclusive para você avaliar qual será o CPI a ser alcançado.
Para te ajudar com os preços médios, use a ferramenta ISA - InfoPanel Free e tenha acesso a milhões de preços da concorrência em uma única plataforma.
Basta usar os filtros do painel de preços e selecionar os produtos que quer saber o preço, o melhor: o InfoPanel já traz o preço médio calculado. É só inserir na planilha.
Como falamos acima, o CPI desejado vai de acordo com a estratégia da empresa de se posicionar como mais barata ou mais cara no mercado. Além de considerar fatores como a sensibilidade ao preço dos produtos. Confira esse blogpost sobre como precificar com base na sensibilidade.
Agora que você já está precificando por competitividade, pode usar a seção de Precificação por Margem para inserir a margem que você considera para o produto e depois comparar a diferença entre os preços e sua competitividade caso use esse tipo de precificação.
Por exemplo, se seu objetivo for ser mais barato que os concorrentes, então o CPI desejado precisa ser menos de 100%. Ao inserir todas as informações na planilha, você pode se deparar com um CPI mais alto do que o esperado na Precificação por Margem e perceber que abaixar um pouco a margem te levará ao resultado esperado.
Apesar de ser muito conhecida, nós indicamos essa seção apenas a título de comparação entre os preços para que você confira que a Competitividade é mais lucrativa e positiva para os resultados da sua empresa.
Afinal de contas, com uma planilha gratuita e acesso a milhões de preços do país inteiro, não existem mais desculpas para não ser competitivo.
A relação entre indústria e varejo pode ser mutuamente lucrativa, se estabelecida da maneira adequada. Neste blogpost trataremos de algumas práticas recomendadas para obter bons resultados com este relacionamento.
Os anos de pandemia do covid-19 geraram impactos sanitários em todo o mundo. As medidas de contenção à proliferação do vírus, como o isolamento social, também causaram efeitos na economia.
Nesse sentido, indústria e varejo precisaram encontrar pontos de equilíbrio para contornar a crise sanitária e econômica - que resultou em escassez de matéria-prima, de mão de obra e de consumo (para alguns segmentos).
Dessa forma, em um esforço conjunto histórico, os setores têm muito a ganhar, especialmente se conseguirem manter o relacionamento a longo prazo.
Pensando nisso, selecionamos algumas medidas tomadas pela indústria e varejo durante a pandemia e elencamos ainda outras ações que podem estender uma boa relação entre fabricantes e lojistas.
Então, continue com a gente e saiba mais sobre o assunto para gerar bons resultados para o seu negócio.
O rápido alastramento do coronavírus, em conjunto com sua gravidade, fez com que os governos tomassem medidas drásticas. Entre elas, o isolamento social fez com que empresas e outras organizações fechassem as suas portas temporariamente.
A medida gerou a paralisação na extração de matérias-primas e na fabricação dos produtos - o que comprometeu a disponibilidade de muitos itens nas prateleiras das lojas.
Segundo levantamento realizado pela BBC Brasil, houve escassez de matéria-prima e consequente aumento nos preços no país.
Além disso, o aumento do desemprego e a alta da inflação durante a pandemia diminuíram o poder de compra dos brasileiros.
O cenário fez com que indústria e o varejo se unissem para que, juntos, pudessem conter os danos gerados pela crise.
Uma das ações foi a liberação, pela indústria, de R$ 2 bilhões em verbas direcionadas ao varejo no ano de 2021, como aponta o Valor Econômico.
Em entrevista à publicação, Eugenio Foganholo, diretor da consultoria Mixxer, afirma que:
“Nos anos de bonança, as empresas tiram o pé do acelerador em termos de verbas. (...) Mas tudo indica que 2022 será um ano de mais solavancos, e com os varejistas sentindo maior pressão em caixa, aumenta a necessidade desses acordos pelo lado das lojas”.
As ações envolvem verbas de marketing, como apoio em campanhas publicitárias, além de exposição nas gôndolas do varejista.
As fábricas também oferecem suporte ao varejo com outra medida: a bonificação. Por ela, são estipuladas metas de compra da indústria e de venda ao cliente. Quando os resultados desejados são alcançados, o fabricante bonifica o comércio com abatimentos e com outros métodos.
Medidas como essas estão mantendo os níveis de otimismo moderado dos empresários brasileiros, como aponta Agência Brasil.
Para que o panorama econômico melhore, muitas ações precisam ser tomadas. Entre elas, a cooperação entre indústria e varejo é uma ação que pode gerar resultados no curto, médio e longo prazo.
Para a SA Varejo, Rodrigo Zata - diretor comercial e de marketing do Grupo Bahamas (MG), pontua que:
“Temos necessidade de seguir crescendo de forma sustentável. O caminho para isso passa por conter o máximo possível o impacto de aumento de preços para os consumidores e reduzir rupturas, perdas e despesas, evitando gastos que não sejam essenciais”.
O diretor comercial ainda aponta que a revisão de sortimento é importante para que o varejo possa ser mais assertivo e que “nesse contexto, sem dúvida, a indústria poderá contribuir em várias frentes”.
Confira, então, algumas colaborações entre indústria e varejo que podem alavancar os negócios para ambos os setores:
O ditado que diz que a “união faz a força” pode até ter se tornado um clichê, mas descreve com propriedade o que é a gestão de categoria.
Nessa técnica, o fabricante se responsabiliza com o varejista sobre o gerenciamento de um agrupamento de itens.
Dessa forma, ambos trabalham para que as categorias produzidas pela indústria e que são vendidas no comércio possam ter alto desempenho.
Por exemplo: uma fábrica de laticínios e um supermercado podem elaborar, juntos, as melhores práticas de logística para que os produtos estejam sempre abastecidos nos expositores.
Quanto mais as empresas estiverem em sintonia, melhores serão os resultados desta cooperação. É o que confirma Zata:
“A sinergia e a proximidade com o varejista serão importantes para conseguir personalizar planos de acordo com a regionalidade de cada um e fazer melhores alinhamentos e negócios. Com um maior planejamento, melhoramos nossas compras e com maior previsibilidade a indústria consegue atuar melhor em cima de sua disponibilidade”.
Dessa forma, o estreitamento da relação entre indústria e comércio é capaz de proporcionar maior entendimento entre os segmentos e, consequentemente, gerar estratégias mais precisas para ambos.
Por fim, o monitoramento de preços é importante tanto para a indústria quanto para o varejo.
Fabricantes que estão atualizados sobre os números que chegam ao consumidor final têm informações preciosas para entender as margens que os clientes realmente aceitam.
Então, eles têm ricos inputs para direcionar a produção dos seus itens em concordância com as expectativas e o poder de compra do mercado.
O varejista, por outro lado, monitora a precificação da concorrência e consegue ter um olhar claro sobre as táticas de pricing mais usadas da atualidade.
Nesse sentido, ele pode observar a sua própria formação de preço e adequá-la, dentro de margens aceitáveis, às demandas da clientela.
Além disso, monitorar os valores praticados pelo varejo é importante para que indústria e comércio possam, inclusive, ajustar margens de lucro obsoletas.
Isto é, as empresas que acompanham a precificação de mercado têm dados suficientes para corrigir possíveis desajustamentos e, assim, aumentar a sua lucratividade.
Quer saber como fabricantes e varejistas podem monitorar os preços praticados no mercado? Então, você precisa conhecer o ISA - InfoPanel.
Com nossa solução de cobertura nacional, sua empresa terá as ferramentas para acompanhar os preços do varejo, melhorando a sua competitividade.
São mais de 50 mil lojas monitoradas todo mês, gerando dados precisos para que gestores tomem melhores decisões sobre precificação.
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Em 2022, o varejo brasileiro está mais otimista para as vendas no Dia das Mães. Depois de amargar o pior resultado da série histórica, em 2020, e de ter se recuperado, em 2021, o setor tem boas expectativas para a data comemorativa neste ano.
A tradição dos presentes e o famoso almoço em família no 2º domingo do mês de maio, são uma excelente oportunidade para que os lojistas aumentem o seu faturamento neste dia, sendo esta a segunda data mais importante para o comércio em geral.
Mas, é preciso estar preparado para que os resultados sejam realmente positivos para o negócio. Especialmente para os supermercados, o momento é de pensar em estratégias que possam elevar, com qualidade, as saídas durante o período.
Confira, então boas práticas para que o seu varejo esteja pronto para ter ótimos resultados, com as vendas do Dia das Mães; acompanhe!
Após um período de queda nos resultados, causado pelas medidas de contenção à pandemia do covid-19, o comércio começa a respirar mais aliviado.
A vacinação em massa e a desobrigação do uso de máscaras têm levado mais pessoas às ruas e,consequentemente, o varejo físico tem melhorado suas vendas.
Segundo pesquisa Pulso Expectativa 2022, realizada pela Hibou, 32% dos brasileiros esperam, neste ano, comemorar o Dia das Mães “como antigamente (antes da pandemia) sem restrições sanitárias”.
Em entrevista ao Diário do Comércio, Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, afirma que os consumidores:
“Estão voltando a ter confiança em frequentar o comércio à medida em que a vacinação avança. Esse comportamento da população contribui para a confiança dos empresários de que esse semestre será melhor do que o primeiro semestre de 2021, com a retomada gradual para o ‘novo normal’”.
Em resumo, são boas as expectativas do empresariado para a data comemorativa em 2022.
Ainda que a inflação tenha atingido em cheio o setor de alimentos, os supermercados também podem tirar vantagem da data comemorativa para alcançar melhores resultados em vendas neste ano.
Ainda segundo a economista:
“O Dia das Mães é uma data com um forte apelo emocional. As pessoas buscam presentear suas mães e, mesmo que haja um gasto médio menor, o comércio é sempre beneficiado por essa data”.
Por isso, vale a pena apostar em estratégias comerciais focadas no lado afetivo da comemoração e em táticas que gerem maior apelo de compra.
Veja, a seguir, algumas práticas que podem ser aplicadas em supermercados no Dia das Mães:
A montagem de cestas presenteáveis é uma boa aposta para o varejo. O item é uma forma interessante para que os supermercados ofereçam uma opção com “cara de presente” sem que fujam do seu core business.
Kits mais tradicionais - de café da manhã ou de vinhos, por exemplo - são sempre uma boa pedida. Mas, alternativas criativas e de nicho podem elevar o ticket da compra - como cestas fit, veganas ou de produtos zero lactose.
Recente pesquisa aponta que a categoria “beleza e cosméticos” representa 52% da intenção de compra para presente. Então, que tal inovar e apostar em uma cesta com produtos deste segmento e que já estão disponíveis no supermercado?
No Brasil, o almoço em família é uma tradição no 2º domingo do mês de maio, certo? Assim, uma boa tática é posicionar os ingredientes para a refeição em pontos estratégicos do supermercado.
A técnica, conhecida como cross-merchandising, é usada a fim de aproximar produtos complementares no ponto de venda (PDV).
Para o Dia das Mães, a disposição de massas e vinhos é um exemplo clássico que pode ser utilizado na data comemorativa e que incentiva a compra dos itens em conjunto.
A data é bastante simbólica e está relacionada a laços afetivos entre mães e filhos. As flores representam com propriedade o sentimento e não é à toa que o setor de floricultura acumula bons resultados de vendas no mês de maio.
Para Jorge Possato, CEO da cooperativa de flores Veiling: “A gente está com uma expectativa muito positiva de crescer, no mínimo, 10% neste ano, comparado com o mesmo período do ano passado".
Então, buscar parcerias pode ser uma ótima tática comercial para o Dia das Mães. O importante é que ela traga itens (como as flores) que complementem o mix de produtos do supermercado, excepcionalmente durante a data e que agreguem valor às vendas.
Sabe aquele “Pague 2, Leve 3”? Ele é uma das estratégias de preço psicológico.
A técnica consiste em utilizar recursos que minimizem os efeitos dos preços como o único fator de decisão sobre o comprador, ressaltando vantagens nessa compra.
Além disso podemos usar os preços psicológicos, estratégias de exposição de produtos e sinalização em lojas, conforme exemplos abaixo:
Outra maneira para melhorar as suas vendas no Dia das Mães é fazendo o monitoramento da concorrência. Ao acompanhar os preços que ela tem praticado, o lojista verifica se sua precificação está alinhada ao mercado se comparada a esse concorrente. Podendo analisar ainda se sua competitividade está atrativa para a data.
Dessa forma, é possível fazer ajustes antes do pico de vendas e ter mais sucesso no supermercado durante o período comemorativo no mês de maio.
Em resumo, preparar combos de produtos, aplicar cross-merchandising no PDV, buscar parcerias relevantes, praticar a venda de kits que deem vantagens ao cliente, utilizar preço psicológico, expor estrategicamente os produtos, sinalizar bem as lojas e monitorar os concorrentes são práticas com grande potencial para melhorar as vendas dos supermercados no Dia das Mães.
Você sabe quais são as técnicas mais indicadas de precificação para farmácias?
No Brasil, o mercado farmacêutico é bastante competitivo, contando com cerca de 90 mil estabelecimentos comerciais, de acordo com um recente levantamento do Conselho Federal de Farmácia(CFF).
Nesse sentido, é importante para estas empresas formular estratégias que garantam níveis sustentáveis de competitividade. Então, definir corretamente a precificação é um elemento chave para o varejo farmacêutico do país.
As técnicas de pricing permitem que os lojistas evoluam na construção dos seus preços, consigam margens de lucro mais atraentes e tenham um posicionamento bem definido no mercado.
A seguir, vamos conversar sobre a precificação para farmácias e como ela pode ser aplicada com 5 dicas; acompanhe com a gente e confira!
O preço que chega até à clientela deve levar em consideração mais elementos do que apenas custos de aquisição, despesas e impostos.
É preciso pensar em novas táticas a fim de acompanhar os hábitos de compra do brasileiro.
O perfil dos clientes mudou nos últimos anos e isso pode ser observado especialmente após o início da pandemia do covid, em 2020.
Segundo estudo CVA Varejo Drogarias, as farmácias ganharam ainda mais relevância no cotidiano das pessoas. Para Sandro Cimatti, sócio-diretor da CVA Solutions:
“Os brasileiros ficaram mais atentos à saúde, e as drogarias reforçaram seus serviços, atendimento via e-commerce e mais. Além disso, falamos mais sobre saúde mental, tratamento de doenças crônicas e bem-estar”.
Portanto, é preciso seguir a evolução do comportamento dos clientes para se posicionar adequadamente às suas demandas e ter um lugar de destaque no competitivo mercado farmacêutico.
A precificação certa, nesse contexto, é um elemento de negócio que permite à drogaria levar os itens certos, no preço certo, para o comprador certo.
Para isso, é preciso considerar custos, despesas e impostos no pricing, sim. Mas, além deles, é necessário pensar em outros fatores para gerar competitividade.
Veja, abaixo, 5 dicas de precificação para as farmácias que querem fugir da guerra de preços e que desejam estar à frente no mercado farmacêutico.
A diferença entre R$10 e R$9,99 é de apenas R$0,01 mas, na mente do comprador, estes números podem ter um verdadeiro abismo entre si.
Uma pesquisa da Gumroad apontou que produtos com “99” no preço tiveram taxa de conversão de até 2 vezes maior do que itens com números terminados em “0”.
Mas, além desta prática, as farmácias podem usar posicionamento de itens com preços contrastantes, preço por quantidade “os famosos leve e pague com desconto” (pague 2, leve 3, por exemplo) e outras táticas de preço psicológico.
Gestão de categorias é o compartilhamento, entre varejista e fornecedor, do gerenciamento dos itens comercializados na loja de forma inteligente e intuitiva para o cliente.
Assim, ambos analisam a melhor composição do mix de produtos para que as duas empresas se beneficiem com as vendas.
No mercado farmacêutico, a tática pode ser interessante ao lojista para estreitar o relacionamento com os fornecedores e, então, gerar melhor posicionamento na negociação.
Dessa forma, os varejistas podem reduzir seus custos de aquisição ou obter condições de compra mais vantajosas, otimizando a precificação.
Outra tática interessante para ser adotada pelas drogarias é a curva ABC, um método de categorização de estoque.
Por ele, a empresa deve segmentar os produtos em uma escala entre A, B e C; sendo A os itens que representam o maior percentual de vendas, indo até C, onde estão aqueles que têm o menor volume de vendas.
Os produtos da curva A têm alto giro e não podem ficar desabastecidos; mas, será que o preço está condizente com o que o mercado espera?
Já os itens de curva B e C, apesar de não terem peso tão significativo no total de operações, podem ter boa representação no faturamento e no lucro do negócio.
Portanto, é preciso identificar criteriosamente a composição da curva ABC para ajustar o pricing e posicionar os produtos da maneira adequada.
Cross merchandising é a prática de dispor, no PDV, itens de categorias diferentes de maneira que esse posicionamento melhore as vendas.
Jiovanni Coelho, consultor em pricing, dá um exemplo bem prático para o varejo farmacêutico: se uma drogaria coloca fraldas próximo ao caixa, a mãe entra, compra o pacote e vai embora.
Mas, se a farmácia posiciona as fraldas ao lado de itens dermocosméticos, por exemplo, as chances de que essa mãe adquira os produtos para a pele são maiores do que na primeira situação.
Assim, ao colocar lado a lado itens de categorias diferentes, mas que têm alguma relação para o consumidor, o resultado pode ser melhor para todos os produtos envolvidos.
Inclusive, a curva ABC e o preço psicológico podem colaborar para que o cross merchandising seja mais efetivo.
Então, esta tática é interessante às farmácias em relação à precificação porque permite que itens com margens maiores e giro menor possam ter melhor saída ao serem contrastados com produtos de margem menor e giro maior.
Por fim, uma maneira eficaz de precificar assertivamente os itens de drogaria é com o monitoramento dos concorrentes.
Ao entender quais são os preços praticados por outras farmácias, é possível perceber se as suas próprias táticas de pricing estão ajustadas ao mercado.
Pode ser, por exemplo, que um produto de curva C, de baixa relevância no total das vendas, esteja precificado abaixo da margem que os clientes estão acostumados a pagar.
Assim, ao realizar o monitoramento, o varejista pode ajustar o preço de venda com base nas práticas dos concorrentes.
É possível, ainda, ter mais flexibilidade na precificação, adequando valores com mais rapidez e dentro de margens aceitáveis ao observar o que o mercado tem feito.
Para monitorar o preço da concorrência de maneira prática, você pode contar com o ISA - InfoPanel.
A solução oferece um painel de preços gratuito para que varejistas de todos os portes possam acompanhar os preços praticados no mercado.
Então, se você quer aprimorar o seu pricing do segmento farmacêutico com o monitoramento de preços, conheça agora mesmo a solução InfoPanel Free.
Oportunidades de aumento de margem, melhoria na competitividade e produtividade são alguns dos desafios que a InfoPrice ajudou a solucionar no Case de Sucesso da Le Biscuit.
Com sede na Bahia, a Le Biscuit surgiu em 1968 e tornou-se referência pelo seu pioneirismo regional na categoria de General Merchandising (Varejo de variedades). Em 2018 completou 50 anos, lançou o programa de franquias e ultrapassou a marca de 100 lojas próprias.
Hoje a Le Biscuit possui 141 lojas, sendo 136 lojas próprias e 5 franquias. Atualmente, a empresa está presente em 14 estados brasileiros, nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, em 74 municípios. Desde 2020, atende o país inteiro pelo e-commerce.
Ainda em 2020, a Le Biscuit começou a fazer pesquisa de preço com a InfoPrice.
Barbara Sansão, Coordenadora de Pricing da Le Biscuit, conta que houve uma divisão antes e depois da contratação do serviço de pesquisa de preço da InfoPrice, o ISA (InfoPrice Survey Analytics) - Monitoramento PDV. “O Coordenador anterior pedia aos gerentes irem às lojas concorrentes com planilhas de Excel. O gerente ia na loja, ocupava esse espaço no dia a dia dele, para fazer a pesquisa manual”, comenta Barbara.
Os principais motivos para a contratação do serviço ISA - Monitoramento PDV eram produtividade e confiabilidade das informações coletadas nos concorrentes. “Como o processo era extremamente manual, não tínhamos a comparação perfeita ou até a veracidade da informação do preço do concorrente. O Gerente da Loja estava inputando na mão, depois voltava para a loja e adicionava na planilha do Excel para então enviar para o Pricing”, afirma a Coordenadora.
No começo a escolha para a companhia foi basicamente selecionar os itens mais importantes, os da Curva ABC, itens ativos e os nacionais. Mesmo vendendo produtos importados na época, não fazia sentido a pesquisa desses itens.
O ISA - Monitoramento PDV é uma pesquisa de preço de lista selecionada pelo cliente, que é coletada nos concorrentes, com o método pioneiro em coleta automática - a tecnologia SmartPrice, que reduz em até 75% o tempo de pesquisa de preço.
Além da produtividade e confiabilidade, Barbara aponta que “Unificar a pesquisa também era importante, porque a área de pricing mandava a mesma lista para os Gerentes e os mesmos concorrentes, mas o que vinha de um podia não vir do outro”.
Atualmente, a Le Biscuit tem contratado o monitoramento para seus principais concorrentes , onde são monitorados os principais produtos da rede.
Com as informações de preço da base da InfoPrice, o time Comercial da Le Biscuit consegue tomar decisões baseadas em dados. “A área de Pricing mune o Comercial com informações para as tomadas de decisão, também tínhamos o desafio de transformar essas informações em um relatório para usarem. Com a base de dados da InfoPrice, criei um indicador de competitividade interno que compara os preços do mercado com a Le Biscuit”, conta a Coordenadora de Pricing.
Dentre os principais benefícios do ISA - Monitoramento PDV, conhecer os dados de preço dos concorrentes ajuda a melhorar a competitividade e entender oportunidades de aumento de margem nos produtos pesquisados.
Barbara comenta que uma das datas que mais sentiu o impacto foi no Dia das Crianças. “Black Friday é muito frenético e não conseguimos analisar, mas no dia das Crianças nós percebemos que os gerentes falavam dos concorrentes vizinhos, o player da esquina que vende a tal preço. Mas nós precisávamos de referências comparáveis”.
Hoje a Le Biscuit faz pesquisa em diversos portes de concorrentes porque sentem a necessidade de saber como estão precificando. “Quando nós pesquisávamos com os Gerentes vinham muitas solicitações para equiparar ao preço do player vizinho. Mas não era a nossa referência, não é onde hoje nós queremos se comparar em mais barato ou mais caro”.
Barbara destaca que a InfoPrice foi essencial no processo. “Por isso foi muito importante a InfoPrice nesse sentido, pesquisar os players e produtos que definimos, porque até os produtos que os Gerentes de Loja traziam às vezes não estavam na planilha”.
Com a InfoPrice vimos a oportunidade de aumentar o preço, que para o Pricing é maravilhoso, que a gente vai melhorar margem e faz super sentido, ainda vai ficar competitivo
Barbara Sansão - Coordenadora de Pricing da Le Biscuit
É comum pensar que abaixar o preço ao do concorrente mais próximo é o que deve ser feito para conquistar os clientes, na Le Biscuit não era diferente e a InfoPrice conseguiu ajudar a mudar esse cenário. “Com a InfoPrice vimos a oportunidade de aumentar o preço, que para o Pricing é maravilhoso, que a gente vai melhorar margem e faz super sentido, ainda vai ficar competitivo, mas às vezes a gente estava muito mais barato que as nossas referências. Hoje a gente consegue reajustar o preço para mais ou para menos, o que não acontecia muito quando a pesquisa era manual”, complementa a Coordenadora.
Apesar de ter começado o contrato com uma lista de pesquisa mais conservadora. A Coordenadora conta que aos poucos foi aderindo às sugestões da InfoPrice de criar listas dedicadas. “Eu costumo dizer pro meu gerente, que a gente fez um risco no chão antes e depois desse momento da reestruturação.”
A área de Pricing tinha muita resistência de fazer lista diferente por concorrente “Eu tinha uma sensação de que se fizesse lista diferente por concorrente eu não ia conseguir o mais importante que era achar o mesmo produto nos players”, comenta.
Com o atendimento da InfoPrice, a Le Biscuit aceitou realizar pesquisa com uma lista com mais itens e mais concorrentes. “Com essa lista tivemos um bom retorno e alguns insights de que ficávamos limitados na Bahia, São Paulo e Pará. Descobrimos que mesmo aumentando a lista de itens, o encontramento não melhorou em alguns players, então a gente desapegou de alguns dos concorrentes”, esclarece Barbara.
Além de auxiliar nas oportunidades de margem e competitividade, Barbara destaca a entrega com um dos pontos positivos. “A área de base de dados (extração) é a mais importante para mim, que vem ali perfeitinha com todas as informações. Eu até falava com o gerente de conta que tem coluna para tudo: se é varejo, se é atacado, se é promocionado, se é o preço de gôndola, se é promoção de gôndola, enfim, tem muitas informações importantes, o maior ganho é esse banco de dados”, informa a coordenadora.
Para finalizar, simplificar e transformar o dia a dia da Barbara Sansão é uma das características da InfoPrice e ela ressalta: "Uma coisa muito positiva da InfoPrice é a rapidez na atualização. Tanto na plataforma, eu sempre entro e está como atualizado nas últimas 10 horas, quanto na rapidez da revisão da lista. Eu sei que não é comum as empresas terem SLA tão rápido quanto a InfoPrice tem, de um ou dois dias úteis para revisar a lista toda”, finaliza.
A solução que a Le Biscuit contratou para melhorar suas estratégias de precificação é o ISA - Monitoramento PDV. Conheça mais da solução aqui!
Talvez um dos maiores desafios do varejista seja fazer a precificação correta. Afinal, são tantos os elementos presentes na formação de preços que o processo se torna complexo.
Especialmente em segmentos que têm grande quantidade de itens e variáveis - como supermercados e farmácias - o pricing pode ser ainda mais desafiador.
Nesse sentido, entender o que é a precificação e como ela é feita, passo a passo, é fundamental para o sucesso dos negócios.
Confira, então, a importância de fazer uma completa estratégia de precificação e como você pode elaborar o pricing do seu varejo de forma prática e inteligente.
Precificação é uma estratégia que define o quanto o comprador deve desembolsar para ter um produto ou serviço oferecido pelo seu negócio.
Ela é uma análise que utiliza vários dados para chegar até a um preço que seja atrativo para o cliente e lucrativo para a empresa.
Ao contrário do que muitos podem pensar, o pricing não é apenas “etiquetar o produto”.
Até estabelecer o preço que consta na etiqueta de venda, o profissional responsável pela precificação precisa analisar diversos elementos internos e externos ao negócio.
Dentre eles, podemos mencionar: custos, tributações, despesas, demanda, percepção do cliente, concorrência, margem de lucro, entre outros.
Estes fatores podem variar bastante ao longo do tempo e, dessa forma, o preço final também é algo variável. Isto é, o preço não é fixo e precisa seguir as movimentações do negócio e do mercado para ser saudável.
É importante que você entenda um conceito fundamental: não é somente valor monetário, nem valor é somente um preço e sim uma solução para a dor daquele consumidor.
Basicamente, o preço é o quanto o cliente precisa pagar, em unidade monetária, para adquirir um produto ou serviço. O valor, por outro lado, é a percepção que o comprador tem em relação à oferta.
Por exemplo: um pacote de 1kg de feijão é vendido pelo preço de R$10. Este número não muda de cliente para cliente, mas a percepção de valor pode mudar de acordo com: o seu público-alvo, competitividade dos concorrentes e a estratégia de precificação e posicionamento de mercado que você definir para o seu negócio.
A sua empresa, no entanto, pode trabalhar para que os preços de seus produtos e/ou serviços sejam percebidos positivamente pela sua clientela. O uso de tecnologia para alcançar este patamar é importante para facilitar o processo de monitoramento dos preços da concorrência, além de garantir aplicação e governança da estratégia de precificação
Existem alguns motivos centrais para que você estabeleça uma estratégia de preços. São eles:
Assim, ao fazer um pricing inteligente, seu negócio poderá construir uma boa imagem com o perfil de cliente desejado, melhorar a lucratividade, se manter no mercado de forma saudável e, além disso tudo, poderá escolher os melhores momentos para aplicar descontos e promoções de rebaixa de preço.
Agora, é hora de elencar os elementos que são importantes para que seu negócio chegue ao preço na etiqueta do produto.
Podemos dizer que um processo de pricing deve levar em consideração:
Com base nisso, confira o passo a passo para fazer uma precificação estratégica em seu varejo:
Os gastos são um dos elementos centrais da formação do preço. Eles podem ser divididos em:
Com todas as contas feitas, defina a margem de lucro esperada para o seu varejo. Esta é uma decisão que depende, sobretudo, da estratégia do negócio.
Mas, é claro que uma análise de mercado é relevante para entender como o seu varejo pode lucrar seguindo as margens médias já praticadas.
Assim, de maneira bem simplificada, podemos dizer que o preço de um produto é = custos + despesas + lucro projetado.
Para chegar a este número, o ideal é que você utilize um software de Precificação, que fornecerá números precisos e confiáveis para a sua tomada de decisão.
Conheça, então, o IPA (Intelligent Price Action - Precificação) que garante eficiência e governabilidade para sua estratégia. Além de permitir que você escolha automações para aumentar a competitividade da sua loja.
Como está a precificação dos seus concorrentes? Esta é uma informação preciosa que você precisa acompanhar para ajustar a sua estratégia ao mercado.
Além disso, o monitoramento da concorrência pode ser mais ágil e assertivo quando feito com ferramentas ou empresas que oferecem esse serviço automatizado. Tratamento dos preços e dados confiáveis são essenciais para saber exatamente qual estratégia seguir com base na concorrência.
Com o ISA (InfoSurvey Analytics) - InfoPanel, é possível monitorar os preços da concorrência e, então, melhorar a sua competitividade frente às práticas do varejo.
Por fim, é necessário que a sua empresa tenha preços alinhados à forma como o negócio quer se posicionar em relação aos clientes e concorrentes.
Estratégias como skimming, preço premium, preço baixo e pricing psicológico são algumas das mais utilizadas pelo varejo.
Uma loja que vende produtos de qualidade superior, por exemplo, pode distorcer a sua imagem ao oferecer recorrentemente itens com preço abaixo do praticado no mercado.
O mesmo acontece com uma empresa que se posiciona como “popular”, mas pratica valores acima da média.
Portanto, calcule todos os gastos envolvidos na compra e venda dos produtos, defina a margem de lucro esperada, avalie a concorrência e determine estratégias e posicionamento para que o seu pricing seja o mais adequado ao seu negócio.
Dessa forma, será possível precificar os produtos, sabendo cada elemento que compõe a formação do preço.
Criando estratégias de precificação, colocando-as em prática e analisando os resultados, você terá preciosas informações para aperfeiçoar o seu pricing.
Assim, sua empresa terá as ferramentas certas para fazer uma precificação inteligente, por detrás do balcão, chegando às etiquetas dos produtos do seu varejo.
Executar o preço na sua loja é uma fase extremamente importante. Isso porque o preço que o cliente irá ver na gôndola precisa estar alinhado com o apresentado nas campanhas, divulgações e até no caixa na hora do pagamento.
Pensar em como os preços serão comunicados no PDV, se terão promoções e como serão é parte fundamental da precificação e não podem acontecer erros. É essencial que o preço definido em Software de Precificação seja aplicado no sistema da empresa.
Veja as 5 dicas recomendadas pela Pricefy para otimizar a precificação do varejo.
Além disso, a partir das oportunidades encontradas na estratégia de precificação, é válido pensar nos tipos de promoções que serão feitas, como você fará a atração desse público.
Mas nada adianta desenvolver uma estratégia de preço e não acompanhar os seus resultados. Acompanhar o aumento do lucro, da receita, de valor de marca, market share, além de entender a penetração dos produtos nos tickets.
Essas e outras medições precisam ser analisadas no varejo para que você entenda se as suas estratégias de precificação são efetivas ou se precisam de mudanças. Veja indicadores de performance que você deve analisar no seu varejo aqui.
Acompanhando os últimos anos do varejo, as vendas da Páscoa de 2022 serão desafiadoras.
Com a economia ainda em recuperação, o comércio terá que fazer um trabalho intensificado para aumentar a saída dos itens sazonais.
Mas, apesar de alguns desafios, o mercado está otimista para a data comemorativa deste ano.
Pesquisas e especialistas têm boas perspectivas para 2022, esperando que o aumento do fluxo de pessoas nas lojas em relação aos anos anteriores de pandemia colabore para um resultado melhor do que alcançado em 2020 e 2021.
Com estratégias inteligentes e medidas criativas, além de táticas comerciais bem elaboradas, supermercados e lojistas poderão faturar mais nesta Páscoa de 2022.
A seguir, reunimos as principais informações que você precisa saber para que a data sazonal seja um sucesso. Acompanhe com a gente e confira!
Em entrevista para O Diário do Comércio, Fernando Careli, diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade para América do Sul da Ferrero Rocher, afirma que:
“Esta será a primeira Páscoa com o comércio reaberto desde o início da pandemia, o que é um atrativo a mais para os lojistas e consumidores, que passaram os últimos dois anos com lojas fechadas e/ou com entrada restrita. Este fato, por si só, deverá garantir um volume de vendas maior dos produtos, independente de seus valores”.
A opinião do diretor da Ferrero Rocher vai ao encontro de dados obtidos pelo Instituto Fecomércio-DF. De acordo com o levantamento realizado, em 2022 os comerciantes esperam aumento de 18% nas vendas da Páscoa em relação ao ano passado.
O estudo também aponta que a expectativa do ticket médio é maior. Os consumidores que desejam presentear na Páscoa de 2022 esperam gastar em torno de R$ 149,16 - um aumento de quase 50% em comparação a 2021.
Mesmo com boas perspectivas, os varejistas precisam ficar atentos a outras questões econômicas. A inflação acumulada e altos níveis de desemprego dos últimos anos comprometem a renda dos brasileiros.
Ainda segundo os dados da Fecomércio-DF, os entrevistados que não têm intenção de presentear na data alegam dificuldade financeira e o fato de estarem desempregados como motivos para não comprarem produtos este ano.
Assim, com estratégias diversificadas e criativas para alcançar diferentes perfis de públicos, o comércio pode ter bons resultados em vendas na Páscoa de 2022.
Os tradicionais ovos de Páscoa continuam sendo a opção preferida dos brasileiros para presentear na data, como aponta pesquisa.
Além das marcas de grandes empresas, uma estratégia interessante para diversificar a categoria e aumentar o mix de produtos é apostar em ovos diferenciados.
Diferentes sabores e tamanhos, além de itens gourmet, de colher, veganos, linhas zero lactose, zero açúcar, amargo e meio amargo são alternativas que ampliam o potencial de público da Páscoa.
Luiza Santiago, empresária da Kalapa Chocolates, por exemplo, “espera no mínimo dobrar a produção” de ovos “sensoriais” produzidos com itens brasileiros - como maracujá, cupuaçu e castanha.
Vale observar, no entanto, que o aumento do preço dos insumos para a produção dos chocolates pode ficar amargo para o consumidor.
A alta no custo do cacau, açúcar e embalagens, além da variação do dólar, pode gerar ovos de Páscoa mais caros este ano.
Por isso, inove no item sazonal, mas fique de olho em opções que caibam no bolso do seu cliente.
Nem só de chocolate se faz uma Páscoa. A Semana Santa, que antecede a data, é celebrada com comidas típicas que movimentam outras categorias do comércio.
O bacalhau é o carro-chefe dos pratos deste período. Outros itens e ingredientes - como azeite, temperos e outras carnes - também ganham destaque e podem alavancar as vendas no período.
Vinhos são tradição como acompanhamento do prato principal. Mas, além deles, espumantes e cervejas especiais são uma boa pedida para a semana.
O posicionamento estratégico destes itens no ponto de venda (PDV) pode estimular compras em conjunto de itens que se complementam - a famosa estratégia de cross-merchandising.
Então, inove em suas ações e estimule a compra completa da ceia da Semana Santa em seu varejo.
Além das medidas tradicionais de vendas para o período de Páscoa, novas (e algumas conhecidas) ações podem colaborar para aumentar as vendas no período; confira algumas delas:
Além das ações diretamente relacionadas aos produtos de Páscoa, outras atividades podem fazer com que datas comemorativas gerem ótimos resultados para o negócio.
O gerenciamento de categorias, por exemplo, é uma boa tática comercial para se posicionar competitivamente neste e em outros períodos.
De forma resumida, podemos dizer que a metodologia é uma parceria entre varejista e fornecedor com o objetivo de aumentar as vendas e lucratividade de ambos.
Nesta união, os dois são responsáveis por determinar e gerenciar as categorias de produtos do ponto de venda com base nas necessidades dos negócios.
Na Páscoa, fornecedores e lojistas podem se unir para definir os produtos com potencial para melhores resultados comerciais.
Outra maneira para se tornar mais competitivo neste período é com o monitoramento dos preços da concorrência.
Os valores dos ovos de Páscoa, caixas de bombom, bacalhau e vinho, por exemplo, podem ser acompanhados com as nossas ferramentas, as soluções ISA (InfoPrice Survey Analytics):
No ISA - InfoPanel, são mais de 300 milhões de preços coletados e 500 mil SKUs cadastrados para que você acompanhe as estratégias de pricing da concorrência.
Então, nesta Páscoa, seja mais assertivo em sua precificação com as soluções de monitoramento e pesquisa de preços da InfoPrice.
Experimente agora o plano gratuito do ISA - InfoPanel - Free.
O ISA - InfoPanel Free é uma solução gratuita para varejistas de todos os portes.
Queremos simplificar o dia a dia do varejista para que seu negócio atinja o potencial máximo. Conheça o ISA - InfoPanel Free, um painel de preços gratuito que te ajudará a colocar em prática as estratégias de precificação mais lucrativas para o seu varejo. Acesse os dados de preço do varejo físico de uma região selecionada e acompanhe os preços em gráficos e dashboards intuitivos.
O plano Free (gratuito) do InfoPanel é uma estratégia conhecida como Freemium. Trata-se de uma versão gratuita de uma solução paga, que pode ser usada sem nenhum custo, contudo com algumas limitações - como bloqueio de algumas funcionalidades e anúncios. Outras empresas como o Spotify, Deezer, CRM Nectar, entre outras, usam essa estratégia para apresentar o serviço ao cliente que ainda não sabe o que é, precisa analisar a plataforma ou não possui orçamento dedicado a isso.
Sendo assim, o cliente que optar pelo plano Free terá acesso ao ISA - InfoPanel com algumas restrições. Contudo, o cliente pode adquirir os outros planos a qualquer momento, acessando mais preços, mais regiões e outras ferramentas.
O ISA - InfoPanel, faz parte da família de soluções InfoPrice Survey Analytics (ISA), uma linha de produtos responsável pela pesquisa, monitoramento e análise de preços e concorrência.
Lançado em 2020, o ISA - InfoPanel é um painel de preços nacional, com mais de 500 milhões de preços de mais de 500 mil produtos cadastrados e crescendo a cada dia. Nós desenvolvemos a plataforma SaaS (software as a service) para os varejistas que não poderiam arcar com uma pesquisa e monitoramento de preços personalizados, mas queriam acompanhar o cenário de preços pelo país.
Com o início da pandemia, aceleramos o processo de entrega do painel. A ideia de criar um serviço mais acessível aos varejistas sempre existiu, mas a quarentena foi o pontapé para que o painel fosse lançado em abril de 2020. Com o lançamento do InfoPanel, pudemos reduzir os riscos da pesquisa de campo e não deixamos os nossos clientes sem informações de preço, fornecemos dados e análises que não precisam de uma pesquisa local, facilitando a tomada de decisão do varejista, principalmente naquele momento que os preços estavam incertos.
A agilidade no processo de implementar o InfoPanel e o colocar no ar ocorreu devido ao fato de já termos muitos dados, que eram utilizados para tratar e comparar com os dados da coleta de preços automática.
Com apoio de dados públicos, parcerias com outras empresas e os nossos dados coletados com o ISA - Monitoramento PDV, o ISA - InfoPanel surgiu com alguns dashboards iniciais: mapa do país, preços médio, mínimo e máximo e outros.
Conseguimos auxiliar a ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados com o monitoramento de preços da cesta básica, os quais estavam com muitas variações de preço por causa da alta demanda no isolamento social, além de participar de matérias para a imprensa com os dados referentes aos preços. Confira em InfoPrice na Mídia.
Já em 2021 lançamos outras opções de planos para o InfoPanel, que aos poucos se tornaram as disponíveis hoje: Flex e Pro. A demanda pelo painel é grande e constantemente lançamos novas funcionalidades, mapas e dashboards que podem ser agregados.
O plano ISA - InfoPanel Free é uma ótima alternativa para quem tem interesse em conhecer mais sobre o InfoPanel por meio da experimentação ou simplesmente para varejistas que estão em um momento inicial na jornada de pricing. Além de não precisar de investimento do varejista para uso, a solução ainda ajuda em diversas etapas do dia a dia da precificação do varejista, desde a negociação com fornecedores até a melhoria nas margens.
No InfoPanel você tem acesso a mais de 500 milhões de preços do varejo físico. Assim você consegue monitorar a concorrência de maneira mais precisa e garantir a competitividade dos seus preços dentro do segmento de mercado e melhorar as negociações com fornecedores, o que pode ajudar bastante no aumento da margem e da venda.
Com a ferramenta, a pessoa responsável pelo pricing do varejo pode adequar o uso a diversas frentes, tais como:
O InfoPanel foi criado para varejistas de todos os tamanhos, englobando o alimentar, farmacêutico e atacarejos.
Existem duas formas de conhecer o ISA - InfoPanel, sendo elas: por meio do plano Free, onde o varejista acessa diretamente a versão limitada da plataforma com autonomia para criar o seu cadastro.
A segunda forma é com o interesse na adesão dos outros planos, Flex e Pro, onde o varejista é atendido por um de nossos consultores, que além de entender qual dos planos seria mais adequado para a realidade do estabelecimento, também apresenta uma demonstração gratuita do painel. Explicaremos sobre o trial do InfoPanel mais abaixo.
Comparativo entre os planos atuais do ISA - InfoPanel
Basicamente, as diferenças entre os planos são os níveis de acesso aos painéis e informações disponíveis na solução. Sendo o Pro, uma versão mais robusta e com a experiência completa com acesso irrestrito a todos os produtos disponíveis no InfoPanel.
O Flex é uma opção mais acessível que permite ao cliente escolher uma lista de produtos à qual terá acesso total. Ambos os planos podem ser contratados para uma ou mais regiões específicas de interesse do varejista.
O usuário do plano Free terá algumas restrições que devem ser observadas com atenção.
Ao iniciar o cadastro o varejista poderá escolher apenas 1 forma de região (País, Cidade ou Estado) e apenas um canal para monitorar: Alimentar ou Farma. Essas duas seleções são essenciais para o funcionamento do painel e podem ser alteradas na primeira vez após quinze dias e depois apenas 1 vez a cada mês.
Além disso, o usuário terá anúncios ao longo da jornada na solução (como é comum na estratégia Freemium). Mapas de preço, preços por rede, atendimento de um especialista, filtros e extração de dados são bloqueadas, podendo ser experimentadas na versão paga Flex e Pro, por meio do trial (demonstração gratuita do Pro).
Como mencionamos, é possível ter acesso a uma demonstração do InfoPanel Pro antes de contratar.
O trial do ISA - InfoPanel Pro possui algumas limitações, como número de extrações e prazo de 7 dias, mas em sua totalidade corresponde ao plano normalmente. Todos os preços, regiões e gráficos estão disponíveis para o varejista que fizer o teste.
Mas atenção, para realizar o teste gratuito do plano Pro é necessário passar por uma apresentação com os nossos consultores, que pode ter sido solicitada pelo varejista ou abordado por uma pessoa do time comercial.
Quem já possui os planos pagos do InfoPanel (Flex e Pro) não terá nenhuma limitação nova ou mudança no que já conhecem, exceto os nomes dos planos que mudaram para serem mais compreensíveis.
Além disso, os clientes receberão as atualizações em primeira mão, além de terem acesso a todas as ferramentas lançadas para as versões pagas.
O time de produtos da InfoPrice está sempre aperfeiçoando a solução e criando novos gráficos para facilitar a análise dos varejistas.
O InfoPanel foi criado para ajudar o varejista na hora de pensar nas estratégias de precificação. Com seus variados painéis, análises e dados, a solução é ideal para facilitar a tomada de decisão do varejo.
Comprar pelo melhor preço com os seus fornecedores possibilita mais oportunidades de melhorar a margem nos seus produtos.
Ter em mãos as informações do preço dos concorrentes e a segmentação dos produtos da sua loja é o primeiro passo para uma negociação melhor. Em alguns casos, o varejista pode inclusive abrir os dados que tem para pressionar melhores ofertas.
Saber o histórico de preços e como está evoluindo é essencial para estudar mudanças na sua loja, aumento ou redução de margem e comparação de sortimentos.
Se determinado preço está mais frequente, pode significar que o consumidor está mais atento àquele tipo de produto. Se um produto que você vende na sua loja não está vendendo, você pode analisar se seus concorrentes oferecem ele de alguma forma.
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