Como funciona a coleta automática de preços da InfoPrice?

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A coleta automática de preços realizada pela InfoPrice nos pontos de venda é essencial para atingir o objetivo de tornar o varejo físico brasileiro mais eficiente e competitivo.

Através de um processo automatizado, que utiliza uma tecnologia exclusiva, o SmartPrice, conseguimos fornecer dados atualizados e precisos.

Isso permite, entre outros benefícios, a obtenção de melhores margens, um desafio constante para qualquer varejista.

O objetivo deste artigo é detalhar como funciona o processo de coleta automática de preços no varejo físico realizado pelos pesquisadores da InfoPrice.

Como funciona a coleta automática de preços da InfoPrice

A InfoPrice possui um time de Pesquisadores de Campo devidamente treinados para fazer a pesquisa de preços em supermercados e demais pontos de venda. 

Todos os pesquisadores da InfoPrice portam uma carta de apresentação, onde constam:

  • Os dados da InfoPrice (Razão Social, Endereço e CNPJ).
  • Os dados do pesquisador (Nome, RG, CPF).
  • Endereço do estabelecimento onde será feita a coleta de preços.
  • O detalhamento do processo de coleta.

O documento especifica que o estabelecimento onde a pesquisa será realizada não tem nenhuma responsabilidade trabalhista perante o pesquisador. 

As pesquisas são conduzidas com respeito às regras do local, visando o mínimo de impacto possível na operação da loja. Vale dizer que os pesquisadores atuam de forma independente, sem demandar auxílio de qualquer funcionário do estabelecimento.

Ao chegar no ponto de venda onde a coleta será feita, o pesquisador procura o responsável por autorizar a pesquisa de preços, para se apresentar e tirar dúvidas sobre o processo, caso necessário.

Pesquisas durante a pandemia

A InfoPrice se preocupa com a saúde de seus colaboradores, assim como de todos os funcionários e clientes dos estabelecimentos onde nossas pesquisas são realizadas, nesse momento crítico de enfrentamento à pandemia de Covid 19.

Por isso, os pesquisadores seguem todas as recomendações de segurança durante as visitas, o que inclui o uso de máscaras e higienização frequente das mãos com álcool em gel.

Nossos pesquisadores também respeitam e colaboram com as medidas de proteção adotadas nos locais visitados, como aferição da temperatura corporal antes da entrada e limitação do número de pessoas no interior da loja.

É válido ressaltar ainda que a utilização de nosso equipamento patenteado, o SmartPrice, torna a coleta muito mais rápida, o que reduz o tempo de permanência do pesquisador no estabelecimento.

O uso do SmartPrice também minimiza o manuseio dos produtos, o que reduz ainda mais o risco de contaminação.

O SmartPrice: hardware de pesquisa de preços

O SmartPrice é o hardware utilizado pela InfoPrice nas pesquisas de preço no varejo físico, como adiantamos.

A propósito, trata-se de uma tecnologia patenteada, que surgiu para viabilizar a obtenção de dados atualizados e precisos, além de reduzir consideravelmente o tempo gasto no processo de pesquisa.

Certo, mas, o que o SmartPrice faz, na prática? 

O equipamento simula os códigos EAN dos produtos, fazendo com que o preço seja exibido no terminal de consulta. 

Então, o pesquisador faz a captura das informações com o celular, utilizando um aplicativo proprietário da InfoPrice, desenvolvido especificamente para esta finalidade.

Após a coleta, os dados são armazenados na nuvem e tratados, passando por validações estatísticas até se transformarem em informações que servem como base para a tomada de decisões estratégicas, por meio das soluções que a InfoPrice oferece.

Sendo assim, o SmartPrice não estabelece conexão com os equipamentos da loja de modo a obter dados privados, tampouco é feita a instalação de softwares.

5 motivos para colaborar com a pesquisa de preços no varejo

  1.  A coleta automática de preços é segura

Como vimos, o equipamento utilizado na coleta automática (SmartPrice) não se conecta ao sistema do estabelecimento. Sua única função é permitir o registro de preços de forma rápida e precisa. 

Logo, não existe nenhum risco quanto à segurança digital do ponto de venda e da rede em questão, como transmissão de vírus ou acesso externo ao sistema.

  1. O preço não é o único fator que motiva a compra

Outra dúvida que pode surgir é: “entregar” minhas informações de preço não pode ser prejudicial, no sentido de favorecer a concorrência? A resposta é: não.

Afinal, o preço não é o único fator que motiva a compra, já que elementos como atendimento, garantias, marca, etc. também influenciam o consumidor e devem ser considerados numa estratégia de Pricing.

  1. A coleta de preços tem respaldo na lei

Preços são informações de domínio público, logo, permitir a consulta é cumprir o que determina a legislação.

Os preços devem ser disponibilizados de forma precisa, legível e pública, como determinam o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o Decreto 2.181/1997 e a Lei 10.962/2004.

Sendo assim, todo estabelecimento sujeito à aplicação do CDC e da legislação complementar deve permitir a coleta de preços

Aliás, o CDC prevê em seu artigo 66 que oferecer obstáculo à consulta ou omitir informações de preço de produtos e serviços constitui infração penal.

  1. Favorece o varejo físico na totalidade

A coleta automática realizada pela InfoPrice ajuda a combater a assimetria de informações , torna o mercado mais competitivo de forma positiva e ajuda os varejistas em negociações com a indústria e vice-versa. 

No cenário do e-commerce, os recursos digitais para pesquisa de preços já são amplamente utilizados.

Enquanto, no varejo físico, ainda observamos o uso de métodos arcaicos, que além de consumir muito tempo, estão mais vulneráveis ao erro humano, como planilhas de papel e pesquisa em tabloides.

Em resumo, colaborar com a coleta de preços, como diversas redes no Brasil já fazem, é contribuir para um varejo físico mais eficiente e competitivo, objetivo da InfoPrice.

  1. Fornecer dados para análises e estudos

Os dados coletados pela InfoPrice podem ser utilizados pelo Governo Federal, associações do setor de varejo, instituições como a FAPESP e pelos Procons, servindo como base para análises de interesse público.

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